O Governo Estadual do Paraná e a sua política neoliberal abandonou a Educação há tempo... A pandemia da COVID-19 somente escancarou isto... resistir é sobreviver? Como?
Vejo a Educação Pública como uma criança largada, desnutrida e raquítica com fome e sede. Há como todes superarem sem o Estado? Talvez a resposta é claro... é não. Precisamos de verba de emergência à Educação e maior investimento na LOA 2021 (Lei Orçamentária Anual).
Nesse descaso, muitas crianças estão morrendo, apesar da luta dos estudantes, professores e agentes. O cheiro da morte é presente e se espalha. Invade o olfato sem pedir licença. Não há máscara que impeça a previsão catastrófica.
A morte começa dos mais fracos, que são os estudantes, apresentando-se como evasão e desistência. Os professores exaustos pelas funções acumuladas e pelas aulas remotas ficam tristes e estressados, pois eles se esforçam demasiadamente, mas muitas vezes não são reconhecidos. Os alunes também tentam bravamente continuar as aulas remotas, mas não conseguem. Não há como mapear mais o motivo exato do abandono gradativo dos estudantes, afinal estamos em crise sanitária-econômica e agora está faltando água e comida em várias casas (vivemos a pior estiagem no Paraná dos últimos 40 anos). Sem levar em conta as mudanças de paradigmas sociais e profissionais que estamos vivendo.
E a morte com a COVID-19 só tem aumentado, pois temos um Governo Federal Genocida, Miliciano e Militar. Já passou de 18 mil brasileiros falecidos pela “gripezinha”.
Vivemos um cenário de salve-se quem puder e ajuda quem pode.
Talvez o único jeito é voltar para base de organização popular. Então, é necessário todos refletirem o que isto significa nas Universidades Públicas atualmente. Precisamos perguntar como vamos aprender isto?
Paraná é herdeiro da política neoliberal do Beto Richa e da Cida Borghetti, política que também foi seguida pelo atual Ratinho Junior. Lembremos do massacre dos professores do dia 29 de Abril de 2015 e da Greve do Ensino Público Estadual de 2019. Para agravar a situação, vivemos a política do Governo Federal fascista com claro desmonte da Educação, da Cultura e da Ciência. Nós, a comunidade universitária, precisamos nós organizar.
O Estado nos abandonou, crianças desnutridas tentando sobreviver. Muitos já morreram. O que vamos fazer?
Curitiba, 21 de Maio de 2020
Yiuki Doi, integrante do Diretório Acadêmico da FAP/UNESPAR
Thursday, May 21, 2020
Friday, May 15, 2020
O FUTURO MUDA CONSTANTEMENTE A PARTIR DAS PEQUENAS AÇÕES
Há tempo para colher, plantar e semear. E há aqueles que somente cuidam da semente para que a futura geração possa desfrutar. Talvez os artistas e os professores ocupam este lugar no momento. Nossas ações parecem em vão, poucas ações parecem vingar. Porque trabalhamos com a cultura e este não muda de uma hora para outra. Tenho notado que esquecemos que nossa existência é contida dentro de um recorte temporal e espacial.
Alguém já questionou por que o samba, salsa e blues nasceram no mesmo período, na virada do século XX? O sociólogo Muniz Sodré relata a relação da diáspora africana e o processo da abolição da escravatura, a qual fez surgir o fomento cultural dessas músicas nos três cantos da América no mesmo período. Quem se interessar sobre este assunto, o livro "Samba: O Dono Do Corpo" é uma leitura agradável, que pode abrir novas perspectivas sobre a cultura. Lendo ele, compreendi que nossas criações não são independentes do contexto social, econômico e político - nossas escolhas são mediadas juntas a eles. Assim, podemos pensar que o tempo oportuniza a criação, a existência e a resistência.
Sou nissei e descobri a dança contemporânea brasileira junto a desCompanhia de Dança. Na trajetória como artista, fui descobrindo que minhas obras possuem afinidade com o Butoh, que é uma dança contemporânea japonesa, surgida após a II Guerra Mundial. Não tive conhecimento sobre o Butoh antes da dança, principalmente porque venho de uma família japonesa de agricultores. No entanto, fui criado com altar budista, haikai, ikebana, manga, filmes, seriados japoneses, etc. Além da curiosidade de que a minha língua materna é japonesa, apesar de nunca ter visitado o Japão. Meus avôs e pais tiveram uma cultura nipônica pós-guerra e imigraram para o Brasil. Herdei muitas coisas deles e quando conheci a dança contemporânea brasileira fui me enveredar nas temáticas e estéticas, que posteriormente descobri que possuem afinidades com o Butoh.
Estou compartilhando estas reflexões, pois temos a ilusão de que somos independente e autônomo, respaldado pela liberdade e livre-arbítrio. Temos nossas escolhas dentro de uma existência contida, recortada no tempo e no espaço. Assim sendo, tenho descoberto a importância de ver o aspecto cultural em que vivemos. E principalmente compreender que nada muda de uma hora para outra na cultura. Então, quando noto a ignorância na política brasileira, a falta de envolvimento das pessoas nos espaços de participação e controle social nas instituições públicas (Conselhos, Fórum, Conferências, DCE, CA, etc.), a criminalização dos movimentos sociais, enfraquecimento dos sindicatos, o atentado aos jornalistas, o genocídio dos índios e dos pobres, aumento da agressão à comunidade LGBTQI+, o crescimento do fascismo, violências aos enfermeiros e médicos que estão combatendo à COVID-19 e tantas coisas que me assombram no Brasil, compreendo claramente que o caminho dos artistas e dos professores atualmente será longo, com muita paciência, amor e sem expectativa a curto prazo.
Atualmente estou cursando a minha segunda graduação, que é de Dança. Nela, tenho atuado fortemente no movimento estudantil. Fazemos muitas coisas que parecem em vão. E sim, na prática acho que não colhemos resultados efetivos, pois não se muda a cultura de uma hora para outra. Mas escolhi não me frustrar em ações que não possuem resultados efetivos. Escolhi compreender e valorizar o envolvimento das pessoas nestas ações e o fomento cultural que elas promovem. Manter a utopia, como Galeano diz, serve para caminharmos para frente. Mas, muito além do que isto, fomentar os processos básicos de democracia (reunir, discutir, acordar no dissenso, votar, planejar, dividir funções, trabalhar e revolucionar) é lutar bravamente num país onde a democracia constitucional está ruindo. Sem esta mudança cultural, o Brasil não sairá do buraco em que caiu junto com este governo fascista, militar e miliciano.
Nesta crise sanitária-econômica e da democracia que estamos vivendo, não há um destino certo a seguir, mas o meio para continuar está claro: É povo organizado. Neste aspecto são os movimentos sociais como MST, MTST e frentes populares (LGBTQI+, Negros, Feministas, etc) que tem muito a nos ensinar. Então, temos muito a fazer, mas não podemos esperar resultado efetivo a curto prazo. Nosso tempo é outro, manter utopias e proteger a chama da democracia para que o fogo não se apague. Grandes jornadas começam com pequenos passos. Companheiros, vamos resistir e nos organizar.
Apesar de abordar a micropolítica neste texto, por final gostaria de pedir algo que dialoga com a macropolítica: fortaleçam o movimento estudantil e os sindicatos dos docentes e dos agentes. Não vejo as pessoas nomearem colapso e crise da educação pública no país, tampouco falar da verba de emergência à educação. Todos colegas meus e professores se tornam refém da manutenção das atividades remotas ou não. Porém, o golpe catastrófico e maior a educação está a chegar, que é a privatização do ensino público, utilização do EaD de maneira excludente e o fechamento de várias instituições e áreas de conhecimento de desenvolvimento humano e tecnológico imprescindíveis à sociedade. Principalmente no Paraná que tem o governador Ratinho Jr. alinhado com o Governo Federal do Bolsonaro. Vamos ter que negociar com o Governo Estadual e isto só é possível com fortalecimento da luta de classe. Manter a universidade funcionando é uma resistência, mas não ter sindicatos e movimentos estudantis fortalecidos é fatídico nos tempos de hoje. Seguimos em direção ao colapso do ensino público, então precisamos agir enquanto ainda há tempo.
Abraços.
Curitiba, 15 de Maio de 2020
Yiuki Doi, integrante do Diretório Acadêmico da FAP/UNESPAR
Alguém já questionou por que o samba, salsa e blues nasceram no mesmo período, na virada do século XX? O sociólogo Muniz Sodré relata a relação da diáspora africana e o processo da abolição da escravatura, a qual fez surgir o fomento cultural dessas músicas nos três cantos da América no mesmo período. Quem se interessar sobre este assunto, o livro "Samba: O Dono Do Corpo" é uma leitura agradável, que pode abrir novas perspectivas sobre a cultura. Lendo ele, compreendi que nossas criações não são independentes do contexto social, econômico e político - nossas escolhas são mediadas juntas a eles. Assim, podemos pensar que o tempo oportuniza a criação, a existência e a resistência.
Sou nissei e descobri a dança contemporânea brasileira junto a desCompanhia de Dança. Na trajetória como artista, fui descobrindo que minhas obras possuem afinidade com o Butoh, que é uma dança contemporânea japonesa, surgida após a II Guerra Mundial. Não tive conhecimento sobre o Butoh antes da dança, principalmente porque venho de uma família japonesa de agricultores. No entanto, fui criado com altar budista, haikai, ikebana, manga, filmes, seriados japoneses, etc. Além da curiosidade de que a minha língua materna é japonesa, apesar de nunca ter visitado o Japão. Meus avôs e pais tiveram uma cultura nipônica pós-guerra e imigraram para o Brasil. Herdei muitas coisas deles e quando conheci a dança contemporânea brasileira fui me enveredar nas temáticas e estéticas, que posteriormente descobri que possuem afinidades com o Butoh.
Estou compartilhando estas reflexões, pois temos a ilusão de que somos independente e autônomo, respaldado pela liberdade e livre-arbítrio. Temos nossas escolhas dentro de uma existência contida, recortada no tempo e no espaço. Assim sendo, tenho descoberto a importância de ver o aspecto cultural em que vivemos. E principalmente compreender que nada muda de uma hora para outra na cultura. Então, quando noto a ignorância na política brasileira, a falta de envolvimento das pessoas nos espaços de participação e controle social nas instituições públicas (Conselhos, Fórum, Conferências, DCE, CA, etc.), a criminalização dos movimentos sociais, enfraquecimento dos sindicatos, o atentado aos jornalistas, o genocídio dos índios e dos pobres, aumento da agressão à comunidade LGBTQI+, o crescimento do fascismo, violências aos enfermeiros e médicos que estão combatendo à COVID-19 e tantas coisas que me assombram no Brasil, compreendo claramente que o caminho dos artistas e dos professores atualmente será longo, com muita paciência, amor e sem expectativa a curto prazo.
Atualmente estou cursando a minha segunda graduação, que é de Dança. Nela, tenho atuado fortemente no movimento estudantil. Fazemos muitas coisas que parecem em vão. E sim, na prática acho que não colhemos resultados efetivos, pois não se muda a cultura de uma hora para outra. Mas escolhi não me frustrar em ações que não possuem resultados efetivos. Escolhi compreender e valorizar o envolvimento das pessoas nestas ações e o fomento cultural que elas promovem. Manter a utopia, como Galeano diz, serve para caminharmos para frente. Mas, muito além do que isto, fomentar os processos básicos de democracia (reunir, discutir, acordar no dissenso, votar, planejar, dividir funções, trabalhar e revolucionar) é lutar bravamente num país onde a democracia constitucional está ruindo. Sem esta mudança cultural, o Brasil não sairá do buraco em que caiu junto com este governo fascista, militar e miliciano.
Nesta crise sanitária-econômica e da democracia que estamos vivendo, não há um destino certo a seguir, mas o meio para continuar está claro: É povo organizado. Neste aspecto são os movimentos sociais como MST, MTST e frentes populares (LGBTQI+, Negros, Feministas, etc) que tem muito a nos ensinar. Então, temos muito a fazer, mas não podemos esperar resultado efetivo a curto prazo. Nosso tempo é outro, manter utopias e proteger a chama da democracia para que o fogo não se apague. Grandes jornadas começam com pequenos passos. Companheiros, vamos resistir e nos organizar.
Apesar de abordar a micropolítica neste texto, por final gostaria de pedir algo que dialoga com a macropolítica: fortaleçam o movimento estudantil e os sindicatos dos docentes e dos agentes. Não vejo as pessoas nomearem colapso e crise da educação pública no país, tampouco falar da verba de emergência à educação. Todos colegas meus e professores se tornam refém da manutenção das atividades remotas ou não. Porém, o golpe catastrófico e maior a educação está a chegar, que é a privatização do ensino público, utilização do EaD de maneira excludente e o fechamento de várias instituições e áreas de conhecimento de desenvolvimento humano e tecnológico imprescindíveis à sociedade. Principalmente no Paraná que tem o governador Ratinho Jr. alinhado com o Governo Federal do Bolsonaro. Vamos ter que negociar com o Governo Estadual e isto só é possível com fortalecimento da luta de classe. Manter a universidade funcionando é uma resistência, mas não ter sindicatos e movimentos estudantis fortalecidos é fatídico nos tempos de hoje. Seguimos em direção ao colapso do ensino público, então precisamos agir enquanto ainda há tempo.
Abraços.
Curitiba, 15 de Maio de 2020
Yiuki Doi, integrante do Diretório Acadêmico da FAP/UNESPAR
Friday, May 8, 2020
EDITAL 03_2020 - DAFAP_Resultado da Eleição da Representante Discente do Colegiado de Dança
DOWNLOAD DO DOCUMENTO EM PDF: https://tinyurl.com/y8ch4ab2F
EDITAL 03/2020 - DAFAP
RESULTADO DA ELEIÇÃO DA REPRESENTANTE DISCENTE DO CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM DANÇA DA FAP/UNESPAR DURANTE A CRISE SANITÁRIA-ECONÔMICA DA COVID-19
A Comissão Eleitoral, responsável por organizar e coordenar o processo eleitoral da REPRESENTAÇÃO DISCENTE do CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM DANÇA DA FAP/UNESPAR – determinado pelo Edital 01/2020 DAFAP (https://tinyurl.com/yah6tx6p) – divulga o resultado da eleição:
TOTAL DE VOTOS: 22 VOTOS
Houve um empate entre as candidatas, pois cada uma delas obtiveram 11 votos do total de 22 votos. Visto que o critério de desempate não foi especificado no edital, acordou-se entre a Comissão Eleitoral e os Representantes de Turma do Curso de Dança, que as duas candidatas irão realizar uma gestão compartilhada.
Esta eleição está sendo realizada em regime de exceção para que os estudantes da Dança tenham representatividade junto ao colegiado durante o período da pandemia da COVID-19. Assim sendo, o mandato vigorará até o final do ano letivo de 2020 como foi estabelecido pelo edital.
Curitiba, 08 de Maio de 2020
COMISSÃO ELEITORAL:
EDITAL 03/2020 - DAFAP
RESULTADO DA ELEIÇÃO DA REPRESENTANTE DISCENTE DO CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM DANÇA DA FAP/UNESPAR DURANTE A CRISE SANITÁRIA-ECONÔMICA DA COVID-19
A Comissão Eleitoral, responsável por organizar e coordenar o processo eleitoral da REPRESENTAÇÃO DISCENTE do CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM DANÇA DA FAP/UNESPAR – determinado pelo Edital 01/2020 DAFAP (https://tinyurl.com/yah6tx6p) – divulga o resultado da eleição:
TOTAL DE VOTOS: 22 VOTOS
- Letícia Gapski Lira (4º ano / Bacharelado e Licenciatura em Dança): 11 VOTOS
- Natália Zahdi Salgado (4º ano / Bacharelado e Licenciatura em Dança): 11 VOTOS
Houve um empate entre as candidatas, pois cada uma delas obtiveram 11 votos do total de 22 votos. Visto que o critério de desempate não foi especificado no edital, acordou-se entre a Comissão Eleitoral e os Representantes de Turma do Curso de Dança, que as duas candidatas irão realizar uma gestão compartilhada.
Esta eleição está sendo realizada em regime de exceção para que os estudantes da Dança tenham representatividade junto ao colegiado durante o período da pandemia da COVID-19. Assim sendo, o mandato vigorará até o final do ano letivo de 2020 como foi estabelecido pelo edital.
Curitiba, 08 de Maio de 2020
COMISSÃO ELEITORAL:
- Cleiton de Souza - Integrante do DAFAP - Artivistas
- Ernesto Yiuki Doi - Integrante do DAFAP - Artivistas
- OberDan Porto Leal Piantino - Aluno do 4º ano do Curso de Dança
Tuesday, May 5, 2020
REUNIÃO ESTUDANTIL 12 DE MAIO: Integração do Movimento Estudantil da FAP/UNESPAR
Estudantes da FAP
Haverá uma REUNIÃO ONLINE com os TODOS OS REPRESENTANTES DISCENTES da FAP no dia 12 DE MAIO (TERÇA ÂS 19H)
Então, é URGENTE a reunião de turma junto ao seu representante para que este possa levar as demandas e propostas da turma.
Acordou-se hoje na reunião do DA e CAs que todes estudantes precisam responder o enquete de avaliação das aulas remotas que o DA encaminhou há quase um mês atrás.
Quem já respondeu o enquete não precisa responder novamente. Temos apenas 27,40% dos alunos da FAP que respondeu, isto equivale a 303 estudantes do total de 1106 estudantes.
Estamos anexando novamente o resultado da pesquisa realizada com os 27,40% dos estudantes aqui.
LINK DO ENQUETE: https://forms.gle/1QBP4p1eUKHwMTas8
Atenciosamente.
• Centro Acadêmico de Cinema, Teatro e Musicoterapia.
• Associação Atlética Acadêmica da FAP
• Diretório Acadêmico da FAP
• Organização Estudantil da FAP (grupo formado a partir da organização da calourada 2020)
Haverá uma REUNIÃO ONLINE com os TODOS OS REPRESENTANTES DISCENTES da FAP no dia 12 DE MAIO (TERÇA ÂS 19H)
Então, é URGENTE a reunião de turma junto ao seu representante para que este possa levar as demandas e propostas da turma.
Acordou-se hoje na reunião do DA e CAs que todes estudantes precisam responder o enquete de avaliação das aulas remotas que o DA encaminhou há quase um mês atrás.
Quem já respondeu o enquete não precisa responder novamente. Temos apenas 27,40% dos alunos da FAP que respondeu, isto equivale a 303 estudantes do total de 1106 estudantes.
Estamos anexando novamente o resultado da pesquisa realizada com os 27,40% dos estudantes aqui.
LINK DO ENQUETE: https://forms.gle/1QBP4p1eUKHwMTas8
Atenciosamente.
• Centro Acadêmico de Cinema, Teatro e Musicoterapia.
• Associação Atlética Acadêmica da FAP
• Diretório Acadêmico da FAP
• Organização Estudantil da FAP (grupo formado a partir da organização da calourada 2020)
Saturday, May 2, 2020
VOTAÇÃO: Eleição da Representante Discente da Graduação em Dança da FAP/UNESPAR (EDITAL 01/2020 - DAFAP)
Formulário de votação abaixo, caso não apareça ele segue o link: https://forms.gle/HLqz5stUmwJXBkk57
EDITAL 02/2020 - COMISSÃO ELEITORAL: Homologação das candidatas à representação discente do Colegiado de Dança da FAP/UNESPAR
EDITAL 02/2020 - COMISSÃO ELEITORAL
Homologação das candidatas à representação discente do Colegiado de Dança da FAP/UNESPAR
A Comissão Eleitoral responsável por organizar e coordenar o processo eleitoral da REPRESENTAÇÃO DISCENTE do CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM DANÇA DA FAP/UNESPAR – determinado pelo Edital 01/2020 DAFAP (https://tinyurl.com/yah6tx6p) – divulga as candidatas inscritas e homologadas conforme o Artigo 3º do edital.
Conforme o artigo 4º do edital, a eleição será por voto digital dos alunos matriculados no curso de Bacharelado e Licenciatura em Dança por meio de formulário online a ser divulgado no site do DAFAP (www.dafap-unespar.blogspot.com), durante o período de 3 de Maio de 2020 a 7 de Maio de 2020.
Para votar, o estudante precisará preencher um email vinculado a uma conta GOOGLE (um Gmail ou um e-mail externo vinculado ao Google) pois precisamos da confirmação do eleitor/eleitora no formulário eletrônico.
A candidata com maior votação será eleita como Representante Titular, a segunda mais votada será a Representante Suplente. O resultado será divulgado no dia 8 de Maio de 2020 no site do DAFAP.
Este documento está disponível no site do DAFAP ARTIVISTAS no seguinte endereço eletrônico: https://tinyurl.com/y73ytjcp
- Letícia Gapski Lira (4º ano / Bacharelado e Licenciatura em Dança)
- Natália Zahdi Salgado (4º ano / Bacharelado e Licenciatura em Dança)
Conforme o artigo 4º do edital, a eleição será por voto digital dos alunos matriculados no curso de Bacharelado e Licenciatura em Dança por meio de formulário online a ser divulgado no site do DAFAP (www.dafap-unespar.blogspot.com), durante o período de 3 de Maio de 2020 a 7 de Maio de 2020.
Para votar, o estudante precisará preencher um email vinculado a uma conta GOOGLE (um Gmail ou um e-mail externo vinculado ao Google) pois precisamos da confirmação do eleitor/eleitora no formulário eletrônico.
A candidata com maior votação será eleita como Representante Titular, a segunda mais votada será a Representante Suplente. O resultado será divulgado no dia 8 de Maio de 2020 no site do DAFAP.
Este documento está disponível no site do DAFAP ARTIVISTAS no seguinte endereço eletrônico: https://tinyurl.com/y73ytjcp
Curitiba, 02 de Maio de 2020
COMISSÃO ELEITORAL
- Cleiton de Souza - Integrante do DAFAP - Artivistas
- Ernesto Yiuki Doi - Integrante do DAFAP - Artivistas
- OberDan Porto Leal Piantino - Aluno do 4º ano do Curso de Dança
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