▪ SINDUNESPAR existe, somente precisa realizar nova eleição da direção.
▪ ANDES está dando assistência e assegura o SINDUNESPAR.
▪ Houve uma reunião na quinta passada, 04 de julho de 2019, com professores que decidiram apoiar o professor Geraldo, que vem tomado a dianteira na retomada das atividades do SINDUNESPAR.
▪ Hoje já está tendo manifestação na ALEP, pois está tendo votação a respeito da minuta de reajuste da data base proposto pelo governo. É de suma importância fazermos pressão hoje na ALEP e também fazer parte do ATO ESTADUAL UNIFICADO DXS SERVIDORXS de amanhã (09 de Julho de 2019, concentração às 9h na Pça 19 de Dezembro).
▪ O Prof. Geraldo comentou que compreende a necessidade de integrar agentes e docentes, mas que existe um problema burocrático para integrar sindicato das duas categorias. Mas que devemos estar juntos nas mobilizações.
▪ A SINDUNESPAR está associado ao ANDES - Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior. Esteve presente na assembleia de hoje a Profª Silvana Heidemann Rocha, representante do ANDES REGIÃO SUL e docente da UTFPR/Curitiba. Ela explicou brevemente sobre a ANDES, o qual possui em torno de 70 mil professores filiados e 150 seções sindicais no Brasil inteiro. Inicialmente o ANDES teve adesão mais das instituições federais. As universidades estaduais vem fortalecendo a sua participação no sindicato; porém, como cada estado possui suas particularidades, para as estaduais tem funcionado muito como instância de articulação e de troca de experiências. Também comentou que para ensino básico e médio existe o SINASEFE - Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica.
▪ Segundo Silvana, em 2013, o SINDUNESPAR estava somente com o Campus de Paranaguá no seu regimento. Em 2015, houve CONAD (Congresso Nacional do ANDES) onde foi aprovado a participação de todos os Campus da UNESPAR no seu regimento da SINDUNESPAR. Pelo que compreendi este precisava ser referendado no próximo congresso em 2016 - o que não houve, pois não houve mais a eleição da diretoria da SINDUNESPAR. Assim sendo, o SINDUNESPAR precisa referendar no próximo congresso, que está previsto para Janeiro de 2020. Até isto, a SINDUNESPAR precisa eleger uma diretoria que tenha mandato previsto até Março/2020. A Silvana comentou também que não é por causa dos problemas burocráticos que a mobilização social não deve acontecer.
▪ Prof Mattana relatou que foi secretário do SINDUNESPAR em 2015 e 2016. Que nestes dois anos foi garantido pelo ANDES que a SINDUNESPAR está filiado corretamente. Porém, não era verdadeiro isto, já que burocraticamente não foi entregue as contribuições da SINDUNESPAR à ANDES e parece que faltou algumas formalidades. Então, ele questiona a Silvana qual é o respaldo legal que os docentes da UNESPAR possui agora em 2019? Silvana responde ao Mattana que SINDUNESPAR está filiado desde 2013 e que 2016 foi ampliado o seu regimento para todos os campus. Que somente precisa referendar, pois o regimento de ampliação foi aprovado no congresso de 2016. Partindo destes fatos, Silvana comentou que todos os documentos que o Mattana assinou em nome do ANDES a partir no segundo semestre de 2016 estão válidos. Afinal, o regimento da SINDUNESPAR ampliado para todos os campus já estava aprovado neste período.
▪ Prof Ulysses perguntou para Silvana já que a SINDUNESPAR não tem diretoria constituída, a ANDES da região sul pode assegurar juridicamente a SINDUNESPAR. Silvana responde que a UNESPAR pode formar um COMANDO DE GREVE GERAL e que este deverá enviar o documento para o ANDES solicitando o respaldo sindical juridicamente.
▪ Profª Silvana também explicou que enquanto não formar a Diretoria da SINDUNESPAR, não tem como ter novos filiados. Assim, quem pode responder oficialmente e juridicamente pelo SINDUNESPAR são os que filiaram até 2016, mesmo que estes tenham problemas de mensalidade ou de cadastro atualizado no ANDES Nacional. Este problema de mensalidade é uma questão local, ANDES NACIONAL não vai fiscalizar isto. Assim que possível o SINDUNESPAR precisa levantar dados sobre as questões burocráticas e financeiras.
▪ ANDES sempre defendeu o contrato de trabalho e a realização de concursos. Também é contra o EAD, Ensino a Distância, na categoria de graduação. Falou a diferença da legislação em relação as contratações de professores temporários em instituição públicas federais de educação, onde não é permitido que um professor PSS renove o contrato depois de dois anos. Desta forma, ANDES tem posicionado que os PSSs devem lutar pelos seus concursos públicos.
▪ Profª Silvana comentou que cada categoria possui suas peculiaridades de ação nas greves. Piquete é característico de algumas categorias de trabalhadores. Mas, o setor jurídico não costuma aderir ao piquete. Militares tem outro jeito atuarem, buscando ser ameno na atuação profissional e convocando suas esposas e familiares para boicotar as suas atividades. “Caminhando e cantando e seguindo a canção” faz parte da categoria dos professores.
▪ Profª Silvana precisou sair antes do termino da Assembleia, mas passou o contato da ANDES REGIÃO SUL, para tirar qualquer dúvida. A secretaria se chama Isabel e o e-mail de contato é andes_regsul@yahoo.com.br. O telefone é 41 3324 6164
▪ Foi comentado que hoje haveria na EMBAP uma reunião sobre a PL04 às 14h na sala Sala 24-C. A reunião conta também com a presença do professor Evaristo da UEL, professor atuante no sindicato SINDPRol/AdUEL com vasta bagagem nessa discussão e luta política pela universidade pública gratuita e de qualidade para todos. Foi levantado a importância da FAP e EMBAP estarem alinhados entre os Comandos de Greve como UNESPAR.
▪ Foi informado que a Segurança Pública está realizando uma passeata hoje e que Policia Civil também está na greve na maneira da categoria dele (não pode parar totalmente). Foi comentado a importância de desvincular a imagem que a greve pertence ao APP SINDICATO, que iniciou primeiramente as mobilizações.
▪ Foi eleito o Comando de Greve dos professores, fez parte dele os seguintes docentes: Geraldo Lima, Marila Velloso, Juslaine Nogueira, Simone Cit e Alexandre Garcia. A partir dos dias 10 de julho, todes atividades da FAP/UNESPAR precisam ser aprovados pelo Comando de Greve. Para encaminhar duvidas e proposta para o comando da greve, provisoriamente pode enviar para o e-mail geraldohenrique@gmail.com. Também foi comunicado que já existe as redes sociais para notificação da greve da FAP e EMBAP (Facebook: Informes da greve de professores da Unespar - campus FAP e EMBAP / Instagram: GreveUNESPAR-FAP/EMBAP).
▪ Foi levantado por uma professora de Musicoterapia o problema de estágio de musicoterapia durante a greve. Logo em seguida a Prof. Andrea Sério também comentou a respeito do atendimento psicológico do CEDH. Houve um questionamento o que seria atividade essencial durante a greve geral. A Profª Marlete explica que o objetivo da greve é prejudicar o patrão, que no nosso caso é o estado/governo. Lembrou que o impacto grevista da UNESPAR, que trabalha educação superior (pesquisa, ensino e extensão), não é imediata (diferente de greve de motorista, por exemplo). Então, precisamos questionar o que é essencial e não durante a greve, se não vamos enfraquecer a greve geral e o objetivo deste. Também ela comentou que não podemos ser ingênuo, achando que greve é realizada sem atingir/prejudicar ninguém. Logo depois do pronunciamento da Marlete, o Prof. Mattana leu o documento a respeito das atividades essenciais da greve acordado na última greve de 2016 (Figura 01 anexado nesta postagem). A mesa propõe o comando de greve estudar mais sobre problema do que é essencial, convidando pessoas que levantaram os problemas, também realçou a importância de consultar como os setores de saúdes organizam o que são essenciais durante a greve geral. Mattana comentou que está mais que na hora de suspender o calendário acadêmico oficialmente, professora Marlete apoiou este pronunciamento. Isso resolveria muita questão a respeito das atividades que podem acontecer ou não durante a greve geral.
Figura 01
Divulgação da Assembleia
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